Essa não será a primeira vigília e nem a última, pois a determinação e a persistência dos servidores da saúde são maiores que qualquer situação imposta pelo governo.
O governo ofereceu um reajuste para os servidores de nível intermediário e superior, para janeiro de 2025, de 9% (nove por cento) e para janeiro de 2026 de 3,5% (três e meio por cento); Já os de nível auxiliar receberiam 9% (nove por cento), divididos em duas parcelas 4,5% (quatro e meio por cento) para janeiro de 2025 e 4,5%(quatro e meio por cento) para janeiro de 2026, sendo que todas as propostas se estendem aos aposentados e pensionistas. É uma proposta vergonhosa e pífia.
Segundo a Condsef, o Secretário de Relações do Trabalho do MGI. José Lopes Feijóo, frisou que nenhum setor terá, por enquanto, negociação em separado, e que a a proposta apresentada inclui todos os vários setores do PGPE, PECs e PST. Na avaliação das entidades a proposta consolida a intenção do governo de estratificar os servidores públicos com critérios de diferenciação incompatíveis com compromissos de trabalhar pela correção das distorções salariais.
As entidades aguardam a oficialização da proposta por parte do governo para submetê-la ao debate com a categoria.
A diretoria colegiada do Sindprev/DF afirma que o debate com esse resultado nefasto é só um a ampliação da mobilização, reagiremos sim com atos e movimentos. Não entramos nesta luta para sermos subjugados, queremos um reajuste isonômico com os demais setores do funcionalismo público. Portanto, as vigílias vão continuar até alcançarmos o nosso objetivo: Um reajuste digno!
Jornalista responsável: Olivia de França